Lama Padma Samten – Físico, com bacharelado e mestrado em Física Quântica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Foi professor de 1969 a 1994. Neste período, dedicou-se especialmente ao exame da Física Quântica, teoria na qual encontrou afinidade com o pensamento budista.
Em 1986 fundou o Centro de Estudos Budistas Bodisatva (CEBB), que hoje, além da sede em Viamão conta com vários centros de prática e retiros em todo o país.
Em 1993, foi aceito como discípulo por Chagdud Tulku Rinpoche e em 1996 foi ordenado lama. Desde então, Padma Samten viaja pelo Brasil para oferecer palestras, retiros, estudos e práticas que integram os ensinamentos budistas e o treinamento da mente à vida cotidiana e às diversas áreas do saber, como educação, psicologia, economia, administração, ecologia e saúde.
Jornalista com pós-graduação em Gestão Ambiental pela COPPE/UFRJ onde leciona a disciplina “Geopolítica Ambiental”, professor e criador do curso de Jornalismo Ambiental da PUC-Rio, escritor, palestrante, repórter da TV Globo, editor-chefe do “Cidades e Soluções” e comentarista dos programa “Estúdio i” e Em Pauta”, na Globonews, colunista das rádios espíritas Boa Nova e da Webradio Fraternidade. Autor de vários livros entre os quais “Viver é a melhor opção: a prevenção do suicídio no Brasil e no mundo” e “Cidades e Soluções: como construir uma sociedade sustentável.
Agricultor e pesquisador suiço, mora no Brasil há 40 anos. Fundador da Agricultura Sintrópica, que já é considerada uma “agricultura do futuro” e que dá resposta à grave questão da escassez de água, já que este tipo de agricultura não só mantém uma floresta saudável e viva, como também retém água nos solos, nas raízes das árvores e plantas, regenera os solos e aumenta a pluviosidade dos locais onde este tipo de agricultura é aplicada. Podemos dizer que a agricultura sintrópica repõe o estado natural do território.
Da coordenação executiva da APIB – Articulação dos Povos Indígenas do Brasil.
Liderança da Terra indígena Tupã Nhe’e Kretã. Assessor político da Arpinsul – Articulação dos Povos Indígenas do Sul, da qual é um dos fundadores.
“Aquarelo o Duende do Lápis-de-cor” narração de história com desenhos, conto colorido criado e realizado por Humberto Soares, esse personagem faz parte do projeto “Caixa Surpresa Reino do Aquarelo” onde o público pode encomendar uma caixa com obras do artista coo adesivos, cartões postais, pôsteres, imãs de geladeira, arte feita à mão, cadernos de colorir e bloco de desenhar.
“Iraê – Alma de Pássaro” narração de história com desenhos, conto criado e realizado por Humberto Soares, música-tema de Ana Paula da Silva.
A Pequeninus Grupo de Arte, completa 10 anos de arte, trabalha com diversas linguagens artísticas (teatro de bonecos, teatro lambe-lambe, artes visuais, narração de histórias e literatura), está com sua sede da na cidade de Canelinha/SC, o grupo é formado por Alex Nascimento e Humberto Soares.
Site: www.pequeninus.com
Redes sociais: @pequeninusgrupodearte
@humbertopequeninus_
Agrônomo e Biólogo. Em 2017 fundou juntamente com o Instituto Caminho do Meio Alto Paraíso , o Centro de Pesquisa em Agricultura Sintrópica – CEPEAS. Há 25 anos vem trabalhando com Ernst Götsch, fundador da agricultura sintrópica, com o intuito de tornar esta agricultura uma tecnologia acessível a todos agricultores.
Neltume Espinoza, chilena e indígena, vive no Brasil há 09 anos, aprendendo com agricultura agroflorestal em Morretes, agricultora de várias gerações, Educadora em Ciências da Natureza e Campesina, voltada ao ensino através da realidade local. Membro da Resa – Rede de Sementes da Agroecologia,
Foi Diretora da AOPA – Associação para Desenvolvimento da Agroecologia no Paraná, em uma gestão 100% feminina, buscando conhecer os brilhos e desafios da Agroecologia nos territórios. Procura decentralizaçao das dinâmicas, buscando o real sentido do conceito de REDE.
Thiago Ávila tem 34 anos, é socioambientalista e há mais de 15 anos dedica sua vida a projetos de transformação percorrendo o Brasil, a América Latina e o mundo semeando a importância de acabar com a destruição do planeta e promover mudanças sociais que também acabem com a exploração e com todas as opressões para construir uma sociedade do Bem Viver. Ele organiza mutirões de bioconstrução para casas ecológicas, agroflorestas para a regeneração dos biomas, colabora com a resistência indígena nas florestas e constrói iniciativas inspiradoras de luta e resistência na cidade principalmente a partir das periferias e de movimentos populares. Durante a pandemia organiza junto com pessoas de várias partes do Brasil o Mutirão do Bem Viver em resposta à pandemia (@sociedadedobemviver) e as Comunidades Agroecológicas. Seu trabalho é divulgado nas redes a partir de seu canal no Youtube (Bem Vivendo), de seu Instagram @thiagoavilabrasil) e seu Twitter (@thiagoavilabr).
Marcos José de Abreu (Marquito) é natural de Florianópolis, capital do Estado de Santa Catarina no Sul do Brasil. Engenheiro Agrônomo, Mestre em Agroecossistemas, trabalhou por mais de 13 anos no Centro de Estudos e promoção da agricultura de grupo (CEPAGRO) com Agroecologia no campo e na Cidade onde fez extensão com agricultores da Rede Ecovida de Agroecologia e coordenou o programa de Agricultura Urbana desta instituição. Foi o cocriador do Projeto Revolução dos Baldinhos um modelo de gestão comunitária de resíduos orgânicos por Compostagem e agricultura urbana e responsável técnico pela implantação de pátios de Compostagem na Rede SESC de Santa Catarina e do projeto de Compostagem de feiras e podas da Cidade de São Paulo. Militante da Defesa do Direito Humano a Alimentação Adequada (DHAA) cumprindo a tarefa de presidente do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional de SC (CONSEA/SC) por duas gestões, atualmente é vice coordenador do fórum catarinense de combate aos impactos dos agrotóxicos e transgênicos (FCCIAT). Atualmente é vereador da Cidade de Florianópolis pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) através do Mandato Agroecologico que aprovou diversas leis na Defesa da Ecologia e Justiça Social como a lei da Compostagem, da zona livre dos Agrotóxicos, das abelhas nativas sem ferrão, dos direitos da natureza e da política municipal da Agroecologia. Neste último pleito eleitoral concorreu defendendo o Mandato Agroecologico e foi o Vereador mais votado da Cidade de Florianópolis.
Ieda Estergilda de Abreu, do Cebb São Paulo, é aluna do Lama Padma Samten e facilitadora de Introdução à Meditação. Escritora, jornalista, autora dos livros de poesia: Mais Um Livro de Poemas, Grãos-poemas de lembrar a infância, e A Véspera do Grito.
Melissa Mayer Ferraz, 50 anos, mãe do Bernardo.
Professora do grupo Vajra na Escola Caminho do Meio em 2020.
Professora de Filosofia na rede municipal de ensino de Porto Alegre desde 1999, tendo exercido os cargos de coordenadora pedagógica, orientadora e vice-diretora.
Nanan, músico paranaense que traz no sorriso e nos passos a universalidade do som e da arte consagrada à Mãe Natureza.
Ambientalista e luthier, conhecido internacionalmente pelo tema “Casa da Floresta”, Nanan tem difundido arte e permacultura na capital e litoral paranaenses, desde seu regresso do Hawai’i, em 2011.
Reside em Curitiba e atualmente integra o grupo internacional de grooves e mantras Kosmik Band (India).
Graduação em Geologia, pela UFRGS ; mestrado em Geologia Ambiental, pela UFPR e Doutora em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela UFPR. Na academia, os trabalhos têm se direcionado à compreender os aspectos acerca do sofrimento psíquico na dimensão socioambiental, que são bastante complexos . Na vida profissional construiu uma carreira trabalhando em estudos ambientais em diversas áreas, desde consultora , coordenadora de planos de manejo de áreas protegidas, avaliações de impacto ambiental, relatórios de especialistas técnicos e auditorias ambientais. Trabalhou para diversas agências e organismos internacionais como Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) ,IPC- Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo, , Banco Interamericano de Desenvolvimento (IABD), agências federais como o IPEA – Ipea – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada como Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais (IBAMA) ; instituições do terceiro setor; setor financeiro (especialista em risco socioambiental no BANCO REAL e GRUPO SANTANDER), indústrias (como gestora de sustentabilidade).
Jornalista, ecoativista, permacultora e educadora ambiental. Co-fundadora da rede de ecovilas latinoamericana e atual coordenadora da rede brasileira. Autora do e-book “Manual de Sociocracia: Novas formas de Democracia na América Latina” e coordenadora do Círculo de Permacultura do SoFA (Sociocracy for All). Henny foi eleita vereadora de Alto Paraíso de Goiás através do Mandato Coletivo Permacultural. Junto com Murillo, Christianne e Severino, o coletivo foi o mais votado da história da cidade.
Doutora em manejo de águas urbanas pela POLI/USP. Pós-doutorado em Infraestrutura verde pela FAU/USP. Pesquisadora em temas relacionados à revitalização de rios urbanos na USP e Professora adjunta na FATECSP/UNESP. Consultora em projetos de infraestrutura urbana e manejo de bacias hidrográficas.
Criado por 6 amigos, Coemergência é um podcast que se propõe a explorar temas importantes da nossa sociedade e da vida cotidiana, sempre à luz da relação entre os nossos mundos interno e externo. Busca dar atenção e iluminar ideias e iniciativas que estejam alinhadas com visões de mundo que acolham visões mais amplas e menos sectárias, lúcidas, compassivas e que incluam todos os seres.
Ensina artes para jovens e adultos no ABC Paulista, conta histórias e faz projetos culturais. Foi oficineira de teatro e formadora de em literatura. Participou da coletânea literária 2020 O Mundo Parou e escreveu os livros infantojuvenis A Pirueta da Bailarina Fofinha e Guardião da Cidade. Ama sua gatinha Peteca, viajar, dançar, nadar e a arte tem sido sua canoa para atravessar a pandemia. O budismo a presenteou com um companheiro, ensinamentos, grandes amigos, inquietação e alívio na meditação.
É cineasta, Formado em Imagem e Som pela UFSCar, com especialização em Cinema Etnográfico, é também produtor cultural e ambientalista. Desde 1999, pesquisa culturas tradicionais e orais. Registrou diversos povos nativos na Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica. Vivenciou e registrou mestres das tradições africanas da Nigéria, Angola, Moçambique e Guiné. Esteve diversas vezes na Índia e Nepal, em especial na região do Himalaia, como documentarista e pesquisador da cultura védica em aspectos como religiosidade, artes e filosofia. É também um dos fundadores da ONG Rede Contra Fogo criada em 2017 e atua como voluntário da Ação Chapada Solidária.
Nasceu em Pernambuco (1940). Graduado em economia, UFPE (1963). Mestre em economia, Yale University (EUA,1965). Economista ecológico. Fundador, membro e presidente (2018-2019) da Sociedade Internacional de Economia Ecológica (ISEE). Fundador e Presidente de Honra da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica (EcoEco). Fundador e ex-diretor da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade (Anppas). Professor da UFPE (1965-2010), pesquisador emérito da Fundação Joaquim Nabuco (1972-2013). Professor visitante das universidades de Vanderbilt (EUA, 1970), La Trobe (Austrália, 1978), Oxford (Grã-Bretanha, 2000), Illinois em Urbana-Champaign (EUA, 2008). Membro da Direção do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais, Clacso (1985-1989 e 1993-2001). Autor ou coautor de uma dúzia de livros; autor de mais de 100 artigos científicos. Membro do Grupo de Trabalho de Peritos Internacionais que elaborou relatório para a ONU sobre o paradigma de desenvolvimento do Butão (2012-2013), cuja base é o conceito de felicidade. Introdutor do conceito de “ethnoeconomics” (Oxford, dez. 2000).
Fernanda é formada em hotelaria pelo SENAC/SP e possui MBA pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Entusiasta do turismo e da hospitalidade por 14 anos, hoje ela se aventura no empreendedorismo social e é co-fundadora do Youth Climate Leaders (YCL), empresa social que capacita jovens para na área de mudanças climáticas e sustentabilidade.
Mirian Vilela é a Diretora Executiva da Secretaria Internacional da Carta da Terra e do Centro de Educação para o Desenvolvimento Sustentável da UPEACE. Mirian tem trabalhado com a Iniciativa da Carta da Terra desde o início dela, em 1996. Ela coordena a Cátedra UNESCO sobre Educação para o Desenvolvimento Sustentável com a Carta da Terra e atuou como membro do Grupo de Referência de Especialistas da UNESCO para a Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (DESD). Ao longo dos anos, ela liderou e facilitou vários workshops, cursos e seminários internacionais sobre valores e princípios para a sustentabilidade. Antes de seu trabalho com a Carta da Terra, Mirian trabalhou para a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED) por dois anos na preparação da Cúpula da Terra das Nações Unidas em 1992 e um ano na Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD). Ela participou ativamente da Cúpula Mundial de Desenvolvimento Sustentável de 2002, realizada em Joanesburgo, e da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável de 2012 / Rio + 20. Mirian possui um B.Sc. em Comércio Internacional e com Mestrado em Administração Pública pela Harvard Kennedy School of Government, onde foi Edward Mason Fellow. Ela é Brasileira e vive atualmente na Costa Rica.
SINOPSE
A história adaptada, narrada e ilustrada pela atriz Glaucia Domingos, deste conto de Hans Christian Andersen, publicada pela primeira vez em 1844, é um conto clássico de Natal. Nesta versão é ilustrado com personagens e paisagens criados a partir de folhas, flores, galhos, sementes e pedras encontradas no quintal. Materiais que simbolizam o caráter cíclico da existência e que, propositalmente, reforçam a essência da história contada.
Folhas de diversas árvores como araucária, laranjeira, gabirobeira, goiabeira, plátano, jaqueira, jabuticabeira e, também, flores de bougainvillea, camélia, acácia, estrelícia, manjericão emprestam sua beleza e delicadeza à narrativa.
E é esta visão cheia de encantamento e beleza, presente nos detalhes da própria natureza, que este projeto oferece neste momento de restrições e, que permite aguçar o olhar em nosso entorno e buscar a conexão com o que é essencial.
O vídeo foi gravado em casa com celular, em agosto de 2020.
FICHA TÉCNICA
Adaptação, Narração e Ilustração – Glaucia Domingos
Direção, Captação de Imagem e Montagem – Marcio Juliano
Música – Gymnopédies & Gnossiennes de Erik Satie
Projeto Contemplado pelo Prêmio Funarte RespirArte
Sonhadora pela natureza, se encanta com a arte de Ser Humano e das infinitas possibilidades de conexões e conectores das relações. É psicóloga, mestre em psicologia social e especialista em Dinâmicas de Grupos pela SBDG. Participou do Programa Gaia Education UNESCO – Design para sustentabilidade e TOT Trainer of Trainers – formação de facilitadores. Tem formação em Constelação Familiar Sistêmica. Atualmente está em processo de Especialização em Educação à Distância. Busca ser estar no mundo aberta a aprendizados na relação consigo mesma e com o outro. Tem larga experiência em atendimentos individual, familiar e em grupo em situação de violência e violação de direitos. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Facilitação de Processos Humanos. Tem descoberto na Facilitação Gráfica, no Lettering, no teatro e no Playback um grande aliado nos processos criativos e oferta isso ao mundo de diversas maneiras. Facilitadora de grupos de práticas de Comunicação Não-Violenta. Privilegia espaços grupais de facilitação nos quais proporcionam desenvolvimento intra-inter relacionais.
Representam o Instituto Nhandecy, que é uma Organização sem Fins Lucrativos desde 2011, que impulsiona projetos para o Bem Viver coletivo. São facilitadores de processos de aprendizagem para a sustentabilidade, coordenando, divulgando e propiciando que o público em geral tenha acesso permanente a atividades e metodologias participativas de alta qualidade, reconhecidas nacional e internacionalmente, tais como, o Programa Educação Gaia; Cursos e Práticas de Economia Solidária; Círculos de Práticas de Comunicação Não-Violenta; Cursos Introdutório e Aprofundamento em Dragon Dreaming; Movimento de Cultura de Paz; Mediação de Conflitos; Vivências e Práticas de Segurança Alimentar; Círculos de Mulheres; Curso de Pedagogia do Círculo; Danças da Paz; entre outros.
Mantém os Refúgios Dá Para Recriar, espaços de brincar e criar de baixo custo, disponíveis para instituições que atendem crianças em condições de vulnerabilidade, com brinquedos recriados e doados.
Pratica a Economia Azul que se inspira na natureza para propor uma lógica circular que identifica os recursos disponíveis no local e propõe fluxos que se realimentam, onde o resíduo de um sistema torna-se insumo de outro sistema num caminho rumo ao desperdício zero.
Entusiasta da reutilização desde criança, ao tornar-se Pai do Vicente inspirou-se com o propósito de Recriar para divertir. Com este foco e cuidado, re-significa seu conhecimento com muito amor, convida-nos para contarmos boas notícias através de atividades mão na massa com brinquedos nas quais praticamos nossa organização, aprendizagem criativa, resolução de problemas, economia circular e regeneração.
Representam o Instituto Nhandecy, que é uma Organização sem Fins Lucrativos desde 2011, que impulsiona projetos para o Bem Viver coletivo. São facilitadores de processos de aprendizagem para a sustentabilidade, coordenando, divulgando e propiciando que o público em geral tenha acesso permanente a atividades e metodologias participativas de alta qualidade, reconhecidas nacional e internacionalmente, tais como, o Programa Educação Gaia; Cursos e Práticas de Economia Solidária; Círculos de Práticas de Comunicação Não-Violenta; Cursos Introdutório e Aprofundamento em Dragon Dreaming; Movimento de Cultura de Paz; Mediação de Conflitos; Vivências e Práticas de Segurança Alimentar; Círculos de Mulheres; Curso de Pedagogia do Círculo; Danças da Paz; entre outros.
Sociólogo ambientalista, Doutor em Economia do Desenvolvimento pela Sorbonne (França). Professor de pós-graduação em Ecologia Política e Políticas Ambientais na Universidade Autônoma do México. Foi coordenador da Rede de Formação Ambiental para a América Latina e o Caribe do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. É autor de mais de 25 livros e 200 capítulos de livros e artigos publicados em vários países.